segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Lá vou eu desgraçar o orçamento

Fotos retiradas de Zara.com
Ténis - check :)
T-shirt - check :))

Quero ler


Ouvi dizer que se vende na FNAC, Bertrand e Almedina. Podes procurar lá, sim?
Autor: Maria Manuela Pontes
Editora: Papiro editora, 2008

sábado, 29 de janeiro de 2011

Home Bread XXL


Somos os mais recentes proprietários de uma máquina de fazer pão Tefal Home Bread XXL. À primeira vista, estimo que estarei apta a usá-la lá para 2 mil e carqueja... Oh God!


O objectivo primordial é conseguir fazer uns pãezinhos sem gluten para o meu piolho. Wish me luck e, caso tenham dicas para partilhar... sintam-se em casa.

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Conversa de gajas


A propósito de um gajo galinha que tinha/tem uma vida dupla [inclui 2 mulheres e até há filhos ao barulho] e ainda umas quantas pseudo-namoradas, dizia eu, indignada, à I:

- "O gajo deve ter uma grande pila, também te digo..."

Ao que a I. responde:

- "Grande pila não sei se tem, mas certamente saberá o q fazer com ela..."

Contra factos...

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Hoje foi o dia


em que ele me chamou pelo nome próprio. Fiquei estupefacta. Muitas vezes me devem chamar, para ele ter aprendido sem ninguém o ensinar...

Ele já sabia quem era a mãe, a mamã e a Ni [sendo que, neste caso, não é Ni, mas o meu nome verdadeiro], mas nunca esperei ouvi-lo pronunciar o nome tão cedo.

Outras pérolas do momento, a acrescentar à longa lista de palavrinhas do tagarela:

- águ-a (água) - evoluiu de áaaagg
- maish (mais) - evoluiu de má
- 'nana (banana)
- pêxe (peixe)
- quêxo (queijo)
- xixa (carne) - não fui eu que ensinei e não acho muita piada...
- xixe (xixi)


E ainda repete uma série de coisas, mas que depois não sabe aplicar, só repete naquele momento porque é um verdadeiro relógio de repetição, um papagaio! E não se cala um minuto [não sei a quem sai tão falador, este meu filho...]

Já vos disse que adoro? :P

domingo, 23 de janeiro de 2011

Parece-me bem (NOT)


Ei! Psht! Sim, tu. Tu que te queixas diariamente que vives num país de merd@... Amanhã, quando vieres com a ladaínha dos costume, vou-te perguntar: "Ontem, foste votar?" Se a tua resposta for "NÃO", passa à frente e vai-te queixar ao Tota.


E não. Não aceito justificações de treta. Eu também tenho cartão do cidadão, tenho um filho com 14 meses e moro numa cidade que amanheceu com temperaturas perto de zero.

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Changes


Estou aqui a pensar que preciso de dar uma renovada neste meu look. Ainda não sei se quero cortar muito ou pouco, se faço franjola ou não [da última vez arrependi-me mais ou menos assim-assim], se o acerto, se mantenho o escadeado, enfim. A única coisa que sei é que preciso urgentemente de cobrir estas [inúmeras e grossas] brancas que me andam a tirar do sério.

Tenho um cabelo difícil. Não é liso nem encaracolado. Tem uma espécie de vida própria e quando o corto demasiado, levanta e ganha imenso volume. Pelo contrário, quando está muito comprido [e mais pesado, portanto] perde em volume mas ganha em pontas espigadas e secas... ninguém disse que isto ia ser fácil e pacífico...

Sugestões, aceitam-se.

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Ia-me passando, mas não passou


O meu filho faz hoje 14 meses.

Ainda não caminha, mas está no bom caminho.
Faz milhões de graças.
Fala pelos cotovelos.
Gatinhocorre.
Ri muito.
É mimoso, dá beijinhos e abraços e faz as melhores festinhas do Universo.
É lindo. É "meu". Adoro-o x catramilhões + 1 até à lua ida e volta e tudo do início outra vez...

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Emagreci 1.200g em 2 semanas


Pronto, era só isto. Já agora, para quem quiser acompanhar a dieta e confessar os pecados da gula, é só seguir ali do lado direito o "My food diary"

sábado, 8 de janeiro de 2011

1A1M3s


Um ano, um mês e três semanas.


Até à data, as evoluções do piolho têm sido uma constante. Verdadeiras conquistas, ora maiores, ora mais pequenas, todas significativas, todas nos fazem babar de tanto orgulho.


Das palminhas que aprendeu a bater lá pelos 7 meses, as gracinhas que se seguiram, onde está o juizo? e como faz a pitinha? e o índio? o sentar-se sem apoio, o gatinhar que teimava em não acontecer, as primeiras palavras, tantas e tão bem pronunciadas, as expressões marotas, o apontar, onde está a mãe ou o pai [mesmo usando os nossos nomes próprios]?, onde está o avô?, a avó?, o tio? a prima?, como faz o orangotango?, eu sei lá... tantas, tantas coisas que ele foi aprendendo... Tudo levava o seu tempo, claro. Algumas coisas por repetição, outras por incentivo nosso e outras ainda com alguma insistência da nossa parte.


Mas eis que chegámos a uma fase em que as novas "gracinhas" acontecem em catadupa, sem que nós próprios tenhamos tempo e capacidade para absorver tanta novidade. Todos os dias aprende, as palavras já não são meras repetições, são aplicadas em contextos muito próprios, a capacidade de se mover e de conseguir sozinho as mesmas coisas que antes era o pai e a mãe a fazer por ele é maior todos os dias. Estou absolutamente apaixonada por esta fase.
Não sei explicar-me bem. Quando ele nasceu apaixonei-me por ele, pela ideia de ter um bebé, um filho que foi desde o início o fruto de um projecto a dois, pela novidade de ter nos meus braços aquele ser miudinho que fazia aulas de kick boxing na minha barriga, apaixonei-me pelo meu novo estatuto, o de mãe.
Mas a minha paixão por ele hoje é diferente, é ainda maior, é mais intensa, é mais livre de toda a pressão dos primeiros meses, das cólicas, do jogo da adivinha [adivinha lá porque é que eu estou a chorar, vá], dos baby blues, das inseguranças. E é um amor que cresce com ele, com as suas conquistas que se tornam minhas. E eu estou tão admirada, tão estupefacta com as suas façanhas!

Deixo-vos aqui a última, de que me lembro, mas garanto-vos que são tantas, que um dia vou duvidar que ele aprendeu tudo, que não nasceu já ensinado...


"Piolho, a mãe de manhã foi fazer o quê? Foi ganhar..."
Ele: "Tão" [tostão]

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Mas onde é que eles aprendem estas coisas?


É impossível reproduzir a pinta com que o meu filho nos desarma na hora do ralhanço. É preciso ter um enorme auto-controle para não me partir a rir.

Ele faz asneiras e eu ponho uma cara séria. "Ai, ai, ai, estás-te a portal mal"!

A técnica dele:
1. Põe uma expressão que é um misto de ofendido e triste, tipo "cachorro arrependido"
2. Faz um beicinho irresistível que diz qualquer coisa como "mamã, eu não fiz por mal, eu sou lindo"
3. Começa com uma ladaínha que normalmente inclui "um-cá-cá, um-cá-cá", mas em versão sussurro.

Não aguento. Tenho de me esconder dele para me poder rir.

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Oh God

Cenário: piolho na cadeira de refeição, final da sopa
Personagem: piolho com ar comprometido e vermelho como um tomate
Diálogo:.

"Piolho, que 'tás a fazer?"
Ele (orgulhoso): "Cáca!"

Está bonito, isto! :)

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

2.1.2011

Foi ontem. Já se punha de pé sozinho, mas sempre com ajuda de uma qualquer alavanca [um brinquedo, um banco, o sofá, as nossas pernas...].

Ontem levantou-se do chão sozinho, sem qualquer apoio e aguentou-se largos segundos. Fica doido de alegria quando consegue. É giríssimo ver esta conquista diária pela independência.

Nada a acrescentar


Ai que preguiça. Waaaaahhhhhhhhhhhhhhhh!