segunda-feira, 29 de setembro de 2008

Vão-se os anéis, ficam os dedos!




Esta é uma velha máxima que todos já ouvimos da boca de um avô, avó, tio ou tia, pai ou mãe, ou de qualquer outra pessoa inteligente o suficiente para saber que é realmente assim.

Hoje estou triste, preocupada com o rumo do país, das finanças, do emprego, das nossas vidas pessoais e das vidas das pessoas que nos rodeiam. Não me vou alongar, não quero, nem posso, mas preciso de repetir para mim mesma que enquanto houver saúde e vontade de lutar... podem ir os anéis todos, que os dedos, esses, hão-de ficar...